Mel de abelha
O mel é produzido pela abelha, cujo nome científico é Apis mellifera, entre as quais existem inúmera subespécies, inclusive algumas que não possuem ferrão e, portanto, não picam, não introduzindo veneno.
O veneno da abelha, além de ser muito doloroso, é perigoso porque é capaz de produzir reações alérgicas muito graves, e até mortais.
A apicultura (criação de abelhas) é uma atividade muito antiga, desenvolvida por diferentes povos através dos séculos. E permanece tendo importância econômica, como alimento, e por suas outras qualidades. Não é um tipo de exploração recomendável para amadores, exatamente pelo seu perigo potencial.
A composição do mel de abelha é complexa e rica em substâncias nutrientes; mas a tradição aponta uma série de propriedades que vão além das nutritivas.
Desde os tempos mais remotos, o mel de abelha aparece nos textos médicos como um importante recurso para tratar feridas e outros males.
A seguir, um resumo das vantagens atribuídas ao mel de abelha:
- Ação antibacteriana.
- Atividade antioxidante.
- Adoçante.
- Fonte de proteínas.
- Ação hidratante.
- Facilita a digestão.
- Ação contra a faringite (dor de garganta) e a tosse.
A cor do mel, sua densidade composição e sabor, variam conforme o tipo do vegetal de onde as abelhas sugam o material para produzir o mel, mas, na média, ele é 25% mais doce do que o açúcar de mesa, e contém até 80% de açúcar, principalmente, glicose e frutose.
O mel de abelha é rico em potássio e nas vitaminas B-9 (ácido fólico) e C, e também em mais de 100 outras substâncias, com destaque para os polifenóis, aminoácidos e enzimas.
Fontes: Juana Fernández López – BBC, e Psicologia Diz-Nutrição
Por Luiz Octavio Pires Leal
Jornalista – editor
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